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CASO 39
Posted by Clenio
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13:12
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EM DVD
Demorou mais de três anos para que a Paramount lançasse "Caso 39" nos EUA. Pronto desde 2007, o filme de Christian Alvart só chegou aos cinemas americanos em outubro deste ano, tendo sido lançado em praticamente o mundo todo antes disso. Quando o filme acaba nota-se o motivo de tanto receio em mostrá-lo ao público: apesar do início intrigante, "Caso 39" é um filme de suspense que lembra um episódio ruim da série de TV "Arquivo X", e nem mesmo o trabalho competente de Renée Zellweger consegue fazer dele algo positivamente memorável - ao menos para o público, já que para ela deve ter sido uma boa experiência, já que iniciou um romance com o colega de cena Bradley Cooper.
Informações de revista "Contigo!" à parte, Zellweger se esforça o possível para dar credibilidade a um roteiro um tanto esquizofrênico e inverossímil. Ela vive Emily Jenkins, uma assistente social solitária e dedicada que ultrapassa um tanto os limites de sua profissão ao conhecer a pequena Lilith Sullivan (Jodelle Ferland), salva na última hora de ser morta pelos próprios pais. Encantada com a menina e comovida com sua situação lamentável, ela consegue sua guarda e a leva para morar consigo. Quando acontecimentos misteriosos e violentos começam a ocorrer à sua volta - assim como a morte de amigos e pessoas próximas - Emily passa a desconfiar que há algo de errado com a criança e somente os pais - presos e sofrendo de alucinações - podem lhe explicar realmente a verdade sobre a doce e inocente garotinha.
Utilizando descaradamente elementos de "A profecia", "Caso 39" é difícil de engolir. Começa relativamente bem, com clima, atuações convincentes e uma produção bem cuidada. Sua segunda metade, no entanto, é previsível, chata e pior ainda, nada assustadora. Indeciso entre contar uma história sobrenatural ou um drama de ressonâncias familiares - a família da protagonista também não era exatamente saudável - o roteiro é fraco demais para levar a algum lugar. Zellweger precisa de um agente novo com urgência!
Mais cinema em www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com e www.cinematotal.com.br
Informações de revista "Contigo!" à parte, Zellweger se esforça o possível para dar credibilidade a um roteiro um tanto esquizofrênico e inverossímil. Ela vive Emily Jenkins, uma assistente social solitária e dedicada que ultrapassa um tanto os limites de sua profissão ao conhecer a pequena Lilith Sullivan (Jodelle Ferland), salva na última hora de ser morta pelos próprios pais. Encantada com a menina e comovida com sua situação lamentável, ela consegue sua guarda e a leva para morar consigo. Quando acontecimentos misteriosos e violentos começam a ocorrer à sua volta - assim como a morte de amigos e pessoas próximas - Emily passa a desconfiar que há algo de errado com a criança e somente os pais - presos e sofrendo de alucinações - podem lhe explicar realmente a verdade sobre a doce e inocente garotinha.
Utilizando descaradamente elementos de "A profecia", "Caso 39" é difícil de engolir. Começa relativamente bem, com clima, atuações convincentes e uma produção bem cuidada. Sua segunda metade, no entanto, é previsível, chata e pior ainda, nada assustadora. Indeciso entre contar uma história sobrenatural ou um drama de ressonâncias familiares - a família da protagonista também não era exatamente saudável - o roteiro é fraco demais para levar a algum lugar. Zellweger precisa de um agente novo com urgência!
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