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É ASSIM...
Posted by Clenio
on
17:33
in
CONFISSÕES
Pois é assim que me sinto - alguém incapaz de despertar um real amor. Uma pessoa totalmente desprovida de qualidades que possam tirar o fôlego de quem quer que seja, jogada sem estratégia nenhuma em um mundo em constante guerra de egos, onde faz mais pontos quem mais rapidamente se livra do lixo tóxico conhecido como sentimento.
Me sinto absolutamente desinteressante, tanto física quanto intelectualmente falando. O que eu posso oferecer não interessa a ninguém. Sigo ingenuamente (burramente?) acreditando que um dia alguém vai perceber o que eu sou, o que eu tenho, o que eu sinto. Então me acordo notando que talvez isso não aconteça porque não sou, não tenho, não sinto... nada.
É triste, é arrasador, é frustrante perceber que sou capaz de amar tanto e não ter de volta nada mais do que o vazio. É desesperador chegar ao estágio da vida em que cheguei e perceber que não tenho nada mais do que uma esperança infantil que diminui a cada dia, a cada conversa no MSN, a cada momento em que percebo que sou menos importante do que qualquer - QUALQUER - coisa e que as prioridades de quem amo não tem lugar pra mim.
Houve um tempo em que eu tive a vã ilusão de que era especial.
Me sinto absolutamente desinteressante, tanto física quanto intelectualmente falando. O que eu posso oferecer não interessa a ninguém. Sigo ingenuamente (burramente?) acreditando que um dia alguém vai perceber o que eu sou, o que eu tenho, o que eu sinto. Então me acordo notando que talvez isso não aconteça porque não sou, não tenho, não sinto... nada.
É triste, é arrasador, é frustrante perceber que sou capaz de amar tanto e não ter de volta nada mais do que o vazio. É desesperador chegar ao estágio da vida em que cheguei e perceber que não tenho nada mais do que uma esperança infantil que diminui a cada dia, a cada conversa no MSN, a cada momento em que percebo que sou menos importante do que qualquer - QUALQUER - coisa e que as prioridades de quem amo não tem lugar pra mim.
Houve um tempo em que eu tive a vã ilusão de que era especial.