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MORTE E VIDA DE CHARLIE
Posted by Clenio
on
20:41
in
EM DVD 2011
Depois de tornar-se ídolo adolescente com a série de filmes "High School Musical" e ser percebido por um público mais adulto com "Hairspray", o jovem Zac Efron recusou o papel principal no remake de "Footlose" para evitar ficar preso a um gênero específico e para tentar atingir novas audiências. Para isso, ele reuniu-se ao diretor Burr Steers - com quem já havia trabalhado na comédia "17 outra vez" - em "Morte e vida de Charlie" drama romântico com toques espiritualistas baseado em um livro de Ben Sherwood. A resposta das bilheterias foi apenas razoável, mas pelo menos um dos seus objetivos foi atingido: mesmo que o filme seja apenas mediano, é perceptível o fato de que, se for bem explorado, o galã juvenil pode tornar-se um ator senão brilhante ao menos correto e dedicado. Por incrível que pareça, o melhor de "Morte e vida de Charlie" é sua atuação.
Efron se esforça na pele de Charlie St.Cloud, um jovem que não consegue lidar com a trágica morte de seu irmão caçula, em um acidente automobilístico pelo qual ele se culpa injustamente. Trabalhando no cemitério onde o menino está sepultado, ele esconde de todos o fato de que conversa diariamente com ele, o que o impede de levar adiante sua vida e seus planos de tornar-se um velejador. Quando ele conhece e se apaixona por Tess Carroll (Amanda Crew) - que está em vias de fazer uma arriscada viagem de barco - entra em conflito entre seguir seu amor por ela ou manter a promessa que fez a seu irmão de encontrar-se com ele em todo entardecer.
Apesar de uma relativamente surpresa depois de sua primeira hora de projeção, "Morte e vida de Charlie" jamais chega a empolgar o público, em parte devido à falta de carisma de Amanda Crew e em parte devido ao desenvolvimento insosso do roteiro. Indeciso entre uma história de amor e uma trama espírita (Charlie também consegue ver outros mortos, além do irmão), o filme de Steers serve única e exclusivamente como veículo para que Zac Efron desfile pela tela seu charme adolescente e seu esforço em convencer o espectador de que tem talento dramático. Até consegue - muitos ídolos das telas são bem piores do que ele - mas não faz o milagre de transformar um draminha sessão da tarde em um entretenimento memorável.
Para os fãs de Zac Efron, "Vida e morte de Charlie" é uma festa, uma vez que ele apresenta quase todas as qualidades que conquistaram seu público (só deixa de lado seus dotes musicais), mas para o público em geral é um daqueles filmes que serão programa certo nas tardes globais daqui a poucos anos.
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Efron se esforça na pele de Charlie St.Cloud, um jovem que não consegue lidar com a trágica morte de seu irmão caçula, em um acidente automobilístico pelo qual ele se culpa injustamente. Trabalhando no cemitério onde o menino está sepultado, ele esconde de todos o fato de que conversa diariamente com ele, o que o impede de levar adiante sua vida e seus planos de tornar-se um velejador. Quando ele conhece e se apaixona por Tess Carroll (Amanda Crew) - que está em vias de fazer uma arriscada viagem de barco - entra em conflito entre seguir seu amor por ela ou manter a promessa que fez a seu irmão de encontrar-se com ele em todo entardecer.
Apesar de uma relativamente surpresa depois de sua primeira hora de projeção, "Morte e vida de Charlie" jamais chega a empolgar o público, em parte devido à falta de carisma de Amanda Crew e em parte devido ao desenvolvimento insosso do roteiro. Indeciso entre uma história de amor e uma trama espírita (Charlie também consegue ver outros mortos, além do irmão), o filme de Steers serve única e exclusivamente como veículo para que Zac Efron desfile pela tela seu charme adolescente e seu esforço em convencer o espectador de que tem talento dramático. Até consegue - muitos ídolos das telas são bem piores do que ele - mas não faz o milagre de transformar um draminha sessão da tarde em um entretenimento memorável.
Para os fãs de Zac Efron, "Vida e morte de Charlie" é uma festa, uma vez que ele apresenta quase todas as qualidades que conquistaram seu público (só deixa de lado seus dotes musicais), mas para o público em geral é um daqueles filmes que serão programa certo nas tardes globais daqui a poucos anos.
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